Político perfeito é aquele que gosta de pobre ou aquele que tem carisma? Há
aqueles que se derretem todo quando vê eleitor, para ele aquele é o alvo
perfeito para angariar um voto. A demagogia vem estampada na cara, encardida,
lisa, desbotada…
Fico me perguntando se não é mais importante eleger pelas qualidades morais e
administrativas, ou o eleitor quer o político para namorar ou trabalhar em
novela?. Ser bonito (a), charmoso (a) não significa, necessariamente, que ele é
um bom administrador. Ser jovem e sexy, não significa que ele ou ela é bom(a)
gestor(a) público(a). O mundo tá cheio de líderes carismáticos que levam muitas
comunidades, Municípios e Estados a o caos.
Outra indagação que faço, é que gostar de pobre para mim, é cuidar que os
mesmos tenham acesso aos serviços públicos de saúde, educação, saneamento,
lazer, etc; de dar oportunidade para saírem das condições de miséria e
ascenderem na vida, é cuidar para que o dinheiro público não seja desviado. Dar
tampinha nas costas, pagar cachaça, comer galinha, não resolvem a vida da
comunidade, isso é o “gostar de enganar o pobre”.
É o que mais vimos na mídia nos últimos anos, são esses políticos que acham que
ser popular é ser alegre com as pessoas.Não podemos perder de vista que
popularidade não enche barriga de ninguém. O povo cansou de enganação! Queremos
políticos que trabalhem e não ladrões da consciência do povo.
Ser um bom político é ter uma vida firmada em valores éticos e morais e
possuidor de uma competência técnica e profissional para tomar decisões em
favor do próximo, da coletividade…
Prof. Francisco Cândido (BERTO)
Série votar bem: O mau e o bom político.
Reviewed by Francisco Júnior
on
22:38
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