Nessa terça-feira, 14 de
fevereiro, o ex-prefeito Zizo Mamede se manifestou em “Carta Aberta às Mulheres
e Homens de Luta” sobre o processo de escolha do candidato a prefeito pelo
Partido dos Trabalhadores em Serra Branca.
Descartada a possibilidade de sua candidatura, Zizo chama todos da oposição a se unirem no sentimento da mudança, dentro de um processo democrático, legítimo, que será construído junto ao povo.
Além disso, o ex prefeito destaca a conjuntura nacional e estadual para consolidação desse projeto, as diversas forças que se unem, e o papel histórico das forças progressistas na política domunicípio.
Confira a Carta na íntegra:
“SERRA BRANCA - CARTA ABERTA ÀS MULHERES E HOMENS DE LUTA
Companheiras e companheiros,
O Partido dos Trabalhadores,demasiadamente humano, tem lá seus defeitos, suas tensões e seus limites. Masnum ponto convenhamos, é democrático e de todas e todos – menos daqueles quefazem da política um negócio familiar.
O PT no município de Serra Branca deua largada para todos os seus filiados e filiadas que quisessem se inscrevercomo pré-candidatos/as à prefeitura. Isto feito após o esgotamento do prazopara quem por ventura defendesse a tese de apoio á candidaturas majoritárias deoutras agremiações políticas. Mas como ninguém propôs tal tese, a estratégia doPT é lançar um nome entre os seus para disputar o cargo máximo do poderexecutivo municipal.
Quem bota a cara
Três filiados do Partido dos Trabalhadores se inscreveram para disputar a escolha da legenda para a chapa majoritária: Os professores - vereadores Galeguinho e Ednaildo e o bacharel em Direito e assessor parlamentar Rafael Maracajá. Todos três são legítimos militantes do PT com destacada atuação política na cidade e região. Nenhum dos três representa interesses políticos de base familiar ou exclusivos interesses de segmentos ou corporações.
Os demais petistas jogarão do mesmo jogo: Givanildo, Washigton, Renan, Edite Antonino, Célia Pereira, Elusivan, Macilon, Romilda, Francisca, Igor Rafael, Josias do Farias, Baiano, Luciana de Santa Luzia, Kátia Karina, Abdon, Firmino, Eleodegário, Gerson, Apolinário, Odacilma, Reginaldo da Quixaba e tantos outros.
No contexto de um projeto maior
Cada um dos pretendentes, com seu carisma e sua história, precisa encantar os petistas, filiados e simpatizantes, e mais do que isso, convencer os demais partidos da oposição para ser alçado ao posto de candidato de oposição. Não é pouca coisa, mesmo num município de pequeno porte ser o candidato do PT, o partido de Dilma, de Lula, de Luiz Couto e de Lindemberg Farias. Mais, ter o apoio do governador Ricardo Coutinho (PSB), do vice-governador Rômulo Gouveia (PSD) e do senador Cássio Cunha Lima (PSDB).
Uma luta para muitos protagonistas
Para ser bem sucedido nessa empreitada o PT não pretende ser protagonista sozinho. É preciso consolidar a aliança com o PSB, onde estão filiados Gilmar Pereira, Zé Anselmo, Antônio Alberto Suprisso, João Xavier, Jabel Costa, Zé Leonardo, Ivo Honorato, Vanderley de Santa Luzia, Inácio Antonino, Toinho Bezerra, Galego das Duas Serras, Luiz Gomes, Chico do Varejão, Babau e muitos outros e outras.
Da mesma forma precisa ratificar a aliança com o PSD de Seleste Amorim, Euvam, Geral Caetano, Zé Odom, Naldinho, Zé Maria e Simone de Santa Luzia, Débora Charmene, Elton e Banga. Tem mais, o PT e os aliados precisam ampliar o diálogo com outras forças vivas da sociedade que não estão no âmbito dos partidos políticos.
A ampliação do campo da oposição
Mas os pré-candidatos a prefeito do PT ainda precisam dialogar para atrair outras forças políticas que também estão no campo da oposição, a exemplo do PTN da ex-prefeita Alda, Odívio Nóbrega e Reidrike, o PT do B do vereador Paulo Sérgio, ou que ainda estão indefinidas, como o PMN de Fábio Granjeiro, Rivanilson (Manga Rosa) e Aldo Gaudêncio e o PSDB de Tâmara Bezerra.
A mística da luta
Mais ainda, os pré-candidatos do PT precisam irradiar esperança na maioria do eleitorado para que as pessoas resgatem a auto-estima de viver no município de Serra Branca. Tudo isso num esforço de construção democrática de um projeto político que está em curso no Brasil e na Paraíba, mas que foi interditado em Serra Branca na esfera municipal nos últimos três anos.
A tradição que se renova
A prévia do PT, que poderá se desdobrar num grande consenso político das oposições, não é um jogo de cena. É o reconhecimento e a legitimação das diferenças que existem dentro do partido e entre suas lideranças. Todos herdam a tradição que começou lá no início dos anos de 1980 com as lutas capitaneadas por Gilvan Braz, Luiz Lima e Paulo Giovane, que avançaram na década de 1990 com Gilmar Pereira na linha de frente e que entrou no século XXI com a primeira experiência de governo local a partir de uma aliança hegemonizada por partidos populares, com o PT à frente. Agora, cada pré-candidato do PT quer, além de levar à frente essa tradição, renovar-lhe dando sua feição particular e das forças aliadas, num contexto estadual e nacional bem mais favorável.
Um projeto afirmativo
O que está em jogo acima de tudo parao PT é como criar condições para que cada serra-branquense viva com dignidade, como cidadã e cidadão de direitos e deveres, com cada vez mais autonomia. E é neste sentido que o PT se lança à frente com seus pré-candidatos. Para tanto, além da política para a vitória eleitoral, precisa construir com as outras forças um programa com as diretrizes e os eixos para um novo governo.
Contracultura
Todas essa sinergia das forças da oposição para afirmar um projeto de liberdade das consciências também é uma luta que avança como contracultura. Contra o assistencialismo. Contra o clientelismo. Contra o fuxico. Contra as calúnias. Contra as baixarias. Contra o fisiologismo. Contra o patrimonialismo. Contra a bajulação. Contra a corrupção. Tradições tão comuns e “naturais” na política de base familiar.
Presente!
O PT está pronto para a batalha que se avizinha. Serra Branca vai dar a volta por cima.
Estou pronto para o bom combate.
À luta! À vitória! Ao destino!
Zizo Mamede
Descartada a possibilidade de sua candidatura, Zizo chama todos da oposição a se unirem no sentimento da mudança, dentro de um processo democrático, legítimo, que será construído junto ao povo.
Além disso, o ex prefeito destaca a conjuntura nacional e estadual para consolidação desse projeto, as diversas forças que se unem, e o papel histórico das forças progressistas na política domunicípio.
Confira a Carta na íntegra:
“SERRA BRANCA - CARTA ABERTA ÀS MULHERES E HOMENS DE LUTA
Companheiras e companheiros,
O Partido dos Trabalhadores,demasiadamente humano, tem lá seus defeitos, suas tensões e seus limites. Masnum ponto convenhamos, é democrático e de todas e todos – menos daqueles quefazem da política um negócio familiar.
O PT no município de Serra Branca deua largada para todos os seus filiados e filiadas que quisessem se inscrevercomo pré-candidatos/as à prefeitura. Isto feito após o esgotamento do prazopara quem por ventura defendesse a tese de apoio á candidaturas majoritárias deoutras agremiações políticas. Mas como ninguém propôs tal tese, a estratégia doPT é lançar um nome entre os seus para disputar o cargo máximo do poderexecutivo municipal.
Quem bota a cara
Três filiados do Partido dos Trabalhadores se inscreveram para disputar a escolha da legenda para a chapa majoritária: Os professores - vereadores Galeguinho e Ednaildo e o bacharel em Direito e assessor parlamentar Rafael Maracajá. Todos três são legítimos militantes do PT com destacada atuação política na cidade e região. Nenhum dos três representa interesses políticos de base familiar ou exclusivos interesses de segmentos ou corporações.
Os demais petistas jogarão do mesmo jogo: Givanildo, Washigton, Renan, Edite Antonino, Célia Pereira, Elusivan, Macilon, Romilda, Francisca, Igor Rafael, Josias do Farias, Baiano, Luciana de Santa Luzia, Kátia Karina, Abdon, Firmino, Eleodegário, Gerson, Apolinário, Odacilma, Reginaldo da Quixaba e tantos outros.
No contexto de um projeto maior
Cada um dos pretendentes, com seu carisma e sua história, precisa encantar os petistas, filiados e simpatizantes, e mais do que isso, convencer os demais partidos da oposição para ser alçado ao posto de candidato de oposição. Não é pouca coisa, mesmo num município de pequeno porte ser o candidato do PT, o partido de Dilma, de Lula, de Luiz Couto e de Lindemberg Farias. Mais, ter o apoio do governador Ricardo Coutinho (PSB), do vice-governador Rômulo Gouveia (PSD) e do senador Cássio Cunha Lima (PSDB).
Uma luta para muitos protagonistas
Para ser bem sucedido nessa empreitada o PT não pretende ser protagonista sozinho. É preciso consolidar a aliança com o PSB, onde estão filiados Gilmar Pereira, Zé Anselmo, Antônio Alberto Suprisso, João Xavier, Jabel Costa, Zé Leonardo, Ivo Honorato, Vanderley de Santa Luzia, Inácio Antonino, Toinho Bezerra, Galego das Duas Serras, Luiz Gomes, Chico do Varejão, Babau e muitos outros e outras.
Da mesma forma precisa ratificar a aliança com o PSD de Seleste Amorim, Euvam, Geral Caetano, Zé Odom, Naldinho, Zé Maria e Simone de Santa Luzia, Débora Charmene, Elton e Banga. Tem mais, o PT e os aliados precisam ampliar o diálogo com outras forças vivas da sociedade que não estão no âmbito dos partidos políticos.
A ampliação do campo da oposição
Mas os pré-candidatos a prefeito do PT ainda precisam dialogar para atrair outras forças políticas que também estão no campo da oposição, a exemplo do PTN da ex-prefeita Alda, Odívio Nóbrega e Reidrike, o PT do B do vereador Paulo Sérgio, ou que ainda estão indefinidas, como o PMN de Fábio Granjeiro, Rivanilson (Manga Rosa) e Aldo Gaudêncio e o PSDB de Tâmara Bezerra.
A mística da luta
Mais ainda, os pré-candidatos do PT precisam irradiar esperança na maioria do eleitorado para que as pessoas resgatem a auto-estima de viver no município de Serra Branca. Tudo isso num esforço de construção democrática de um projeto político que está em curso no Brasil e na Paraíba, mas que foi interditado em Serra Branca na esfera municipal nos últimos três anos.
A tradição que se renova
A prévia do PT, que poderá se desdobrar num grande consenso político das oposições, não é um jogo de cena. É o reconhecimento e a legitimação das diferenças que existem dentro do partido e entre suas lideranças. Todos herdam a tradição que começou lá no início dos anos de 1980 com as lutas capitaneadas por Gilvan Braz, Luiz Lima e Paulo Giovane, que avançaram na década de 1990 com Gilmar Pereira na linha de frente e que entrou no século XXI com a primeira experiência de governo local a partir de uma aliança hegemonizada por partidos populares, com o PT à frente. Agora, cada pré-candidato do PT quer, além de levar à frente essa tradição, renovar-lhe dando sua feição particular e das forças aliadas, num contexto estadual e nacional bem mais favorável.
Um projeto afirmativo
O que está em jogo acima de tudo parao PT é como criar condições para que cada serra-branquense viva com dignidade, como cidadã e cidadão de direitos e deveres, com cada vez mais autonomia. E é neste sentido que o PT se lança à frente com seus pré-candidatos. Para tanto, além da política para a vitória eleitoral, precisa construir com as outras forças um programa com as diretrizes e os eixos para um novo governo.
Contracultura
Todas essa sinergia das forças da oposição para afirmar um projeto de liberdade das consciências também é uma luta que avança como contracultura. Contra o assistencialismo. Contra o clientelismo. Contra o fuxico. Contra as calúnias. Contra as baixarias. Contra o fisiologismo. Contra o patrimonialismo. Contra a bajulação. Contra a corrupção. Tradições tão comuns e “naturais” na política de base familiar.
Presente!
O PT está pronto para a batalha que se avizinha. Serra Branca vai dar a volta por cima.
Estou pronto para o bom combate.
À luta! À vitória! Ao destino!
Zizo Mamede
Vitrine do Cariri
Ex prefeito Zizo Mamede se manifesta em Carta Aberta sobre as prévias do PT
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Reviewed by Francisco Júnior
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11:50
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