A professora Maria Marlene Luiz de Holanda (Doca) se sentiu humilhada e
arrasada por ter sido praticamente expulsa pelo Diretor da Escola Estadual
Pedro Terto da Cunha, na qual ela trabalhou por durante 19 anos.
Segundo a professora, a escola não dispõe de documentos que comprove que ela
trabalhou este ano, por essa questão, Doca como é conhecida elaborou um
documento para colher assinaturas dos alunos comprovando que ela fez parte dos
quadros de funcionários da referida instituição de ensino.
A professora falou que foi até a escola na tarde da quarta feira (28/03),
cumprimentou o porteiro, pediu permissão à professora que ministrava aulas no
momento e começou a colher as assinaturas dos alunos, quando se dirigiu à
segunda sala de aula, foi surpreendida pelo diretor Júnior Barros que pediu que
ela se retirasse imediatamente da escola.
"Isso é um abuso ele gritou comigo, mandou que eu me retirasse da escola
imediatamente, pois eu não podia entrar lá, ele foi descortês, tratou-me com
grosseria na frente dos alunos, dos professores e dos outros funcionários, eu
me senti arrasada por ter sido praticamente expulsa do ambiente que ajudei por
19 anos com meu trabalho", desabafou a educadora.
A professora disse que ao procurar a sede da 6ª Regional de Ensino em patos,
PB, foi informada que o diretor havia comunicado que ela fora demitida por ter
abandonado o serviço. Doca prometeu recorre na justiça sobre a situação que
segundo ela, foi humilhante e constrangedora.
Nossa equipe procurou o Diretor por duas vezes para o mesmo comentar o assunto,
mas ele não foi localizado. O espaço continua em aberto para caso ele queira se
pronunciar.
Teixeira 1 / Olávio Silva – Rádio Cacimbas FMA professora Maria Marlene Luiz de Holanda (Doca) se sentiu humilhada e
arrasada por ter sido praticamente expulsa pelo Diretor da Escola Estadual
Pedro Terto da Cunha, na qual ela trabalhou por durante 19 anos.
Segundo a professora, a escola não dispõe de documentos que comprove que ela
trabalhou este ano, por essa questão, Doca como é conhecida elaborou um
documento para colher assinaturas dos alunos comprovando que ela fez parte dos
quadros de funcionários da referida instituição de ensino.
A professora falou que foi até a escola na tarde da quarta feira (28/03),
cumprimentou o porteiro, pediu permissão à professora que ministrava aulas no
momento e começou a colher as assinaturas dos alunos, quando se dirigiu à
segunda sala de aula, foi surpreendida pelo diretor Júnior Barros que pediu que
ela se retirasse imediatamente da escola.
"Isso é um abuso ele gritou comigo, mandou que eu me retirasse da escola
imediatamente, pois eu não podia entrar lá, ele foi descortês, tratou-me com
grosseria na frente dos alunos, dos professores e dos outros funcionários, eu
me senti arrasada por ter sido praticamente expulsa do ambiente que ajudei por
19 anos com meu trabalho", desabafou a educadora.
A professora disse que ao procurar a sede da 6ª Regional de Ensino em patos,
PB, foi informada que o diretor havia comunicado que ela fora demitida por ter
abandonado o serviço. Doca prometeu recorre na justiça sobre a situação que
segundo ela, foi humilhante e constrangedora.
Nossa equipe procurou o Diretor por duas vezes para o mesmo comentar o assunto,
mas ele não foi localizado. O espaço continua em aberto para caso ele queira se
pronunciar.
Teixeira 1 / Olávio Silva – Rádio Cacimbas FM
Professora diz que foi expulsa da escola onde trabalhou por 19 anos
Reviewed by Francisco Júnior
on
20:01
Rating:
Nenhum comentário:
Postar um comentário